Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 03 01 2017 e
música;
Me revolto quando vejo
Um animalzinho morrendo
Sem eu poder fazer nada
Da vida se desfazendo
Mais uma vida que vai
Um gato que estou
perdendo.
Na minha humilde chupana
Eu crio vários gatinhos
Pra mim todos são iguais
Pra gozar dos meus
carinhos
Eu faço que for possível
Pra cuidar bem dos
bichinhos.
Além dos gatos de casa
Eu também dou alimento
Os dos vizinhos e de ruas
Os dou ração a contento
Os gatos abandonados
Levo pro meu aposento.
Quando eu vou pela rua
Pra meu picolé vender
Os bichos que me
acompanham
Eu me sinto no dever
Dar ração suficiente
Pra os que quiser comer.
Mas me sinto revoltado
Com a morte traiçoeira
Que vai destruindo vidas
Por toda terra inteira
Leva vidas trás tristezas
Inda se diz justiceira.
Um gatinho que peguei
Abandonado no mato
O levei com muito amor
Libertando do maustrato
Alimentei dei conforto
E proteção e bom trato.
Dum momento para outro
O gatinho adoeceu
Remédio não fez efeito
E sem eu querer morreu
Sua morte prematura
Meu peito entristeceu.
Parecia está melhor
Que ia sobreviver
Mas a morte traiçoeira
Não tardou aparecer
De forma inexplicável
Fez o meu gato morrer.
Que adianta criar
Animal de estimação
Pra ver sofrer e morrer
Por algo sem coração
A morte matou meu gato
Sem dar uma explicação.
Não me importa o que
pensam
Nem o que andam dizendo
Tenho amor aos animais
Não quero os ver sofrendo
Me revolto quando vejo
Um animalzinho morrendo.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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