Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 04 08 2009 e música; 25 10 2-10.
Perguntou-me um amigo
Sobre um amigo seu
Que disse pro meu amigo
Quem isso falou foi eu
O que ele perguntou
Pra mim foi surpreendente
Pois não é do eu costume
Bater com a língua no dente
Que alguém traia ou não
Não interesso saber
Muito menos se alguém é
Corno ou deixe de ser
Vivo de casa pro trabalho
E do trabalho pro meu lar
À noite também não saio
E não vivo a bisbilhotar
Se é verdade ou não
Isto é problema dele
O culpado não sou eu
Dela ter chifrado ele
Disse que o seu amigo
Tá muito aborrecido
Não se conforma por ter sido
Por sua mulher traído
Que já não trabalha mais
Que a todo momento chora
Até deixou de comer
Só pensa em ir embora
Se é corno ou não agora
Queu estou a saber disto
Nem sequer eu os conheço
E não tenho nada com isto
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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