Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 04 03 2025.
Trussu amanheceu cheio
De barreira a barreira
Que odos saiam do meio
Se não vai na corredeira
Tá sorrindo a natureza
Ao jogar água no chão
Acabou toda tristeza
Do homem do meu sertão.
Com bagagem ou sem bagagem
O Trussu não dar passagem
Nem adianta insistir.
É forte a correnteza
Atravessar com certeza
Ninguém irá conseguir.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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