Autor: Erivaldo Alencar.
Letra; 09 01 2016 e
música:
Que prazer eu posso ter
Com a mulher que é minha
Ela se acha rainha
É mandona e encrenqueira
Ela quem quer dar as
ordens
Acha-se superiora
Bonita e sedutora
Na verdade é arengueira.
Ela se levanta cedo
Com os cabelos assanhados
Com os olhos bem grelados
E mal pisando no chão
Pega o copo toma uma
Pra levantar o astral
Impondo sua moral
Já começa a confusão.
Ela critica a todos
Só ela quem tem razão
Provoca desunião
Por qualquer besteira
briga
Procura qualquer pretexto
Para armar um barraco
Esta mulher é um saco
Vive de fazer intriga.
Fala aos gritos e berros
Pra impor autoridade
Com toda sinceridade
Não dar mais pra aguentar
Com calúnia e desaforo
Insulta-me com maus tratos
Culpa-me inverte os fatos
Adora me difamar.
Ela é meu pesadelo
É pedra no meu caminho
Uma flor que tem espinho
Osso duro de roer
Viver assim como vivo
A vida não tem sentido
Com este amor bandido
Que prazer eu posso ter.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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