Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 26 11 2015 e música:
Não sei o que vou fazer da
minha vida
Tive no passado uma vida
sem futuro
Olho para frente e vejo
tudo escuro
Em toda vida só dei passada
perdida
Pois entre outras sou poeta
escritor
Escrevendo tento mostrar
meu valor
Quem me ver fecha os olhos
pra não me ver
Sem ajuda já imaginei meu
fim
Quem puder e quiser fazer
algo por mim
Faça agora e não só depois
que eu morrer.
Porém é hoje que eu estou
precisando
De um alguém que queira me
dar a mão
Pois só assim ganho minha
libertação
Deste mundo cruel que está
me castigando
Nas condições que vivo me
sinto inútil
Sendo ajudado posso me
tornar útil
Pois tenho tantos projetos
para fazer
Querer fazer e não poder é
tão ruim
Quem puder e quiser fazer
algo por mim
Faça agora e não só depois
que eu morrer.
Não me adianta receber
parabém
E alguém me dizer que eu
sou o maior
Se a condição cada vez fica
pior
E da infame da pobreza sou
refém
Quero trabalhar no esporte
e na cultura
Sem apoio fazer isto é
loucura
Precisam minha capacidade
ver
Escrevendo versos faço
apelo assim
Quem puder e quiser fazer
algo por mim
Faça agora e não só depois
que eu morrer.
Eu preciso hoje e não na
posteridade
Trabalhar e mostrar todo o
meu valor
Que as autoridades façam-me
o favor
Resolver meu problema por
caridade
Pois tenho muitas idéias
aproveitáveis
Pois politicamente são
recomendáveis
Ajudando-me bons frutos vão
colher
A sociedade agradecerá em
fim
Quem puder e quiser fazer
algo por mim
Faça agora e não só depois
que eu morrer.
Infelizmente a verdade é
dura e crua
Com minha morte vão me
homenagear
Projeto pela câmara vão
fazer passar
E vão me fazer torna-me
nome de rua
Depois da morte nada vai me
servir
Quero em vida condição para
subsistir
Pra feliz em nome de Deus
agradecer
Pois depois de morto não
falo mais assim
Quem puder e quiser fazer
algo por mim
Faça agora e não só depois
que eu morrer.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar,
Nenhum comentário:
Postar um comentário