Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 19 09 2015 e
música::
A lua da cor de prata
Esconde-se atrás dum véu
Jesus Cristo o Salvador
Mora na mansão do céu
Minha caneta é o carrinho
Minha empresa é o chapéu.
O sol é estrela rei
Com os seus raios dourados
Nuvem nimbo quando chora
Deixa todo o chão molhado
O temporal quando vem
Deixa o solo inundado.
Estrela Dalva no poente
Bom inverno haverá
Quando está no nascente
Logo a chuva faltará
Lagarta dá no verão
Mas na chuva sumirá.
Sem água a planta murcha
Com água ela enverdece
O dinheiro em mão de pobre
Por nada desaparece
Fiado é como buraco
Até em sonho a conta
cresce.
Ser pobre não é defeito
É andar na contramão
O pobre é miserável
Mas o rico é cidadão
Sabemos que é tolice
Em fazer comparação.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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