Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 03 09 2011 e música; 10 03 2012.
É muito triste se ver
Que está acontecendo
Tudo quanto é violência
Que o homem anda fazendo
Devido à degradação
O planeta está morrendo.
Será quando que o homem
Juízo irá criar
Deixar de perseguição
Contra a terra e o mar
E de uma vez por todas
Não mais poluir o ar.
Onde quer que a gente vai
Só se ver poluição
Com a foice e o machado
Fazendo derrubação.
Nas queimadas desregradas
A desertificação.
Com toda esta violência
Está secando a nascente
Sem a proteção do solo
Na chuva vêm à enchente
Com todas estas desordens
Quem paga tudo é a gente.
Por causa dos brutamontes
Quem não deve está pagando
Com tantas inundações
E os montes desabando
Os terríveis tsunames
O planeta destroçando.
Cadê as autoridades
Que não tomam providências
Punir todos infratores
Que agem com violências
Do que plantamos estamos
Colhendo as conseqüências.
Na televisão e rádio
A gente ouve falar
Sobre a degradação
No ar, na terra e no mar.
Do jeito que a coisa vai
A terra vai acabar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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