Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 11 04 2025.
Se dependesse de mim
A morte não existia
Eu considero a morte
O cúmulo da covardia
E o pior dos castigos
Que se conhece hoje em
dia.
Morte maior covardia
Usada contra o vivente
Não tem respeito a ninguém
Mata o coitado inocente
Quando no melhor da vida
Rouba a vida da gente.
A morte é indecente
Jamais poderei negar
É traiçoeira e covarde
Sua função é matar
Assassina impiedosa
Livrarmos dela não dar.
Vezes paro pra pensar
Uma maneira possível
Para destruir a morte
Mas vejo que é3 impossível
Pois a morte já é morte
Seu corpo é invisível.
Intocável insensível
Ela não tem coração
Não marca hora nem dia
Tá sempre de prontidão
Quando menos se espera
A morte entra em ação.
Perversa sem compaixão
Pra ela não existe sorte
Mata e dar a desculpa
Tem o seu próprio
transporte
Goste dela quem quiser
Eu não concordo com a
morte.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar
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