Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 17 12 2023.
O mundo que estou vivendo
Está desaparecendo
E ninguém nada fazendo
Para puder o salvar
Todos mandam em bravejo
Nele é feito o despejo
Pelo jeito que eu vejo
Logo vai se acabar.
Um sol quente abrasador
Fornece forte calor
Mormaço estarrecedor
Deixa a gente doente
Enfartos acontecendo
A população morrendo
Parece só eu estou vendo
A morte de tanta gente.
O mundo em turbulência
Tudo quanto é violência
O povo sem paciência
Não está mais suportando
Grande a criminalidade
Extrapolando a verdade
Sucumbe a sociedade
E ninguém tá nem olhando.
A verdade pura e crua
O que mais se ver na rua
Tanta mulher seminua
Querendo aparecer
Expondo sua beleza
Na vitrine da fraqueza
Está perdendo a nobreza
Infelizmente não ver.
Não se pode mais sair
De casa pra divertir
Pois de volta quando vir
Tem sua casa arrombada
Hoje andar pela cidade
Já não temos mais vontade
Só se ver calamidade
E a cidade esburacada.
O povo tá assombrado
Tem ladrão pra todo lado
O povo sendo assaltado
Tanto a noite quanto ao
dia
Não se tem mais segurança
Já perdemos a esperança
Da justiça a confiança
Ninguém tem mais alegria.
É grande a roubalheira
Nas ruas a bandalheira
Bala perdida certeira
Está matando inocente
É guerra pra todo lado
O povo sendo enganado
Por individuo safado
Que não tem pena da gente.
Falso médico medicando
Fraudadores enricando
E eu mais pobre ficando
E não vejo solução
Água sendo poluída
Promessa sem ser cumprida
População oprimida
Por causa da inflação.
Água sendo poluída
Nosso povo sem guarida
Muita gente sem comida
Milhões de desempregados
Minha conta em negativo
Salário não compativo
Luto pra me manter vivo
Entre os desocupados.
A saúde está falida
A empresa combalida
Nós sem condição de vida
Os fiéis a fé perdendo
Pra embarcar nesse
transporte
O cara tem que ser forte
Pra viver conto com a sorte
No mundo que estou
vivendo.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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