Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 26 12 2021 e núsica:
O meu pai foi repentista
Violeiro cantador
Eu tenho veia poética
Sou poeta escritor
Herança de pai pra filho
Dada por Deus criador.
Eu agradeço ao Senhor
Por dar-me este dom divino
Conheço bem o que faço
Não sou poeta mofino
Cearense cabeça chata
Versejar é meu destino.
Já não sou mais tão menino
Sei muito bem o que faço
Minha inspiração é fértil
Com eu não há embaraço
Construtor da poesia
Pego a massa faço o traço.
Cada dia dou um paço
Em direção ao sucesso
Pra que eu logo chegue lá
Ao Deus criador eu peço
Bom senso e sabedoria
O caminho do acesso.
Sinceramente confesso
Sozinho não vou chegar
Preciso da mão de Deus
Para o auge alcançar
E aprovação dos amigos
Que queiram me ajudar.
Jamais vou desanimar
Vou enfrentar os desafios
Vou me tornar conhecido
Provando que tenho brios
Sei que tenho que
enfrentar
Alguns temporais sombrios.
Tentarei buscar desvios
Para nunca fraquejar
A conquista se aproxima
Não deixarei escapar
De forma descentemente
Onde quero vou chegar.
Jamais vou me entregar
Ao descaso e ao egoísmo
Com amor e humildade
Garra e companheirismo
Breve vou subir no pódio
Com esperança e heroísmo.
Dentro do literalismo
Logo vou me projetar
Não fugirei minha origem
Buscarei a conservar
E naquilo que eu puder
A outros vou ajudar.
Crescer sozinho não dar
É preciso se unir
A união faz a força
E unidos persistir
Para alcançar o sucesso
Não se deve dividir.
Não se deve desistir
Ao lugar que quer chegar
Tem que ser forte e bravio
Aos desafios enfrentar
Certo que a grande vitória
Estou perto de alcançar.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar
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