Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 17 04 2017 e música:
O que você pensa que é
Pra fazer tanta arruaça
Saiba que não tenho medo
Não ouço tua ameaça
Cachorra que muito late
Termina apanhando de
graça.
Portanto te advirto
Esqueça que eu existo
Eu sou eu somente eu
De ser quem sou não
desisto
Mas quando sou provocado
Faço o que não foi
previsto.
Portanto te aconselho
Em jamais me provocar
Você guarde seus insultos
Não tente me difamar
Porque não sou quem tu
pensas
Pra querer me machucar.
Lembro-te que tu não tens
Sobre mim nenhum poder
Pra querer determinar
Que devo ou não fazer.
Saiba que sou de maior
E não faço seu querer.
Primeiro veja em si
Se não tem nenhum pecado
Isto de que me acusa
De nada eu sou culpado
Não cometi nenhum crime
Para ser ameaçado
Toda sua arrogância
Nada irá resolver
Limitar meu território
Eu não vou obedecer
Não sabe o que diz e faz
Isto pra me aborrecer.
Tu que tens raiva de mim
E não pode se vingar
Bote a corda no pescoço
Mande seu esposo puxar
Estando morta jamais
Você vai me perturbar.
Disse que não sou bem-vindo
Pra mim não faz diferença
Chamaste-me de covarde
Se é isso que você pensa
Covarde está sendo tu
Por me fazer esta ofensa.
Também não sou sem
vergonha
Reconheça teu lugar
Se aproveita da distância
Para me desrespeitar
Tu não tens autoridade
Pra julgar e condenar.
Só te garanto uma coisa
Preste atenção em fim
Eu posso não ser tão bom
Também não sou tão ruim
Mas um dia no futuro
Tu vais precisar de mim.
Invés de me respeitar
Com ódio me desacata
Com sua língua ferina
Minha pessoa maltrata
Em resposta dou-lhe o
título
Tu és pessona non grata.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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