Autor: Erivaldo Alencar.
Letra; 01 -8 2015 e música:
Existe gente por ai
Que não tem o que fazer
Porém, se tem não o faz
Mas tem péssimo prazer
De falar da vida a leia
Como forma de lazer.
Ontem eu fiquei sabendo
Que existe um alguém
Que vigia a minha vida
Pra ver se tá tudo bem
Quer ver quem entra quem sai
E minha vida também.
Até já andam dizendo
Que sou desajuizado
Que estou ficando louco
Acham que tou perturbado
Que tou perdendo a noção
Do que se passa ao meu lado.
Eu quero que todos saibam
Que eu estou muito bem
Eu cuido da minha vida
Da forma que me convém
Que jamais quero saber
Da vida de seu ninguém.
Esta pessoa maldosa
Devia ter mais cuidado
Em ver sua própria vida
E o que ocorre ao seu lado
Olhar bem aonde pisa
Para não ser machucado.
Esquecer que eu existo
Já me faz grande favor
Não dependo do ninguém
E de mim sou o senhor
Sou de maior e mais eu
Não preciso protetor.
Eu tenho vida própria
Sei muito bem o que faço
Responsável por meus atos
E sou dono do meu passo
Sei muito bem onde piso
E onde usar o compasso.
Alguém que age assim
É cego e não tem saber
Analfabeto de berço
Desconhece o seu dever
Um hipócrita autêntico
Destruidor de prazer.
Quero aqui advertir
Esta pessoa maldosa
Quando for falar em mim
Lave sua boca sebosa
Pois não quero me sujar
Com sua língua porcosa.
Antes de ver os meus erros
Primeiro veja os seus
Deixe-me que sou capaz
De ver os pecados meus
Diga não a satanás
E tenha a bênção de Deus.
Eu não sei quem você é
Nem também quero saber
Faz de conta que não existo
Que o mesmo eu vou fazer
Não quero ter desprazer
De um dia te conhecer.
Quem com muitas pedras bole
Poderá se machucar
Quem passa em água corrente
Corre o risco de afogar
Termina se dando mal
Quem vive dos outros falar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar
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