Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 16 12 2002 e música; 26 12 2002.
Veja você que não tem o que fazer.
Só vive falando da vida aléia
Que vergonha, procure o que fazer
Não é direito, mas que coisa tão feia.
Tu devias primeiro abrir teus olhos
E ver tudo que se passa com você.
Quer ser tão santo, tens o passado negro.
Teu presente, tu fazes por merecer.
É lamentável como tu se compostas
Na tua boca ninguém não tem valor.
Enquanto se preocupas com os outros
Não ver quanta maldade há a seu redor.
Tens a boca suja, coração maligno
Se não tomar jeito vais entrar no pau.
Você não presta, é da pior espécie
Não existe no mundo alguém igual.
Nos deixe em paz, viva em paz consigo.
Criticar injustamente não faz bem
Pense em Deus e procure o que fazer
Ser desocupado, a ti não convém.
Deus castiga quem age desta maneira
Feche a matraca, na língua dê um nó
Sejas amigo, aceite meus conselhos.
Se não você vai ficar falando só.
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