Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 15 12 2002 e música; 13 01 2003.
Vejam quantas aves tem
No meu querido sertão
Galinha Dágua, vem-vem.
Galo Campina, carão.
Garrincha, Fura Barreira.
Abre Fecha, lavandeira.
Asa Branca, andorinha.
Papa Lagarta, Xexéu.
João de Barro, tetéu.
Avoante e galinha.
Teotônio, mergulhão.
Pato, ganso, chororó.
Tico-Tico, gavião.
Canário, garça, socó.
Periquito, jaçanã.
Corduniz, maracanã.
João Besta, beija flor.
Pombo, sofreu, juriti.
Curicaca, bem-te-vi.
Graúna e pescador.
Rasga Mortalha, anum.
Mãe da Lua, carcará.
Jacu, cebito, pancum.
Papagaio, sabiá.
Capote, cauã, rolinha.
Coruja, peru, golinha.
Sericora, curió.
Nambu, patorí, pavão.
Rouxinol, ema, cancão.
Cotovia e choró.
Cabeça Vermelha, pardal.
Codorna e urubu.
Tem caboré, pica pau.
Pinta Silgo, jaburu.
Muitos ficaram de fora
Porque não lembro agora.
Os seus nomes com clareza
As aves do meu sertão
Alegram o coração.
De quem ama natureza.
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