Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 10 07 2025.
Estou preso nesta banca
Sem ter nenhum comprador
Por desânimo tomado
Cobrado pelo credor.
Parcialmente nublado
Sem ameaçar chover
O comércio estar parado
E eu sem nada vender.
Olho pra todos os lados
Não vejo ninguém passar
É triste, mas é verdade,
Dar para desanimar.
Já são três horas da tarde
Logo o sol vai se esconde
Em segui a noite chega
Já começa escurecer.
Na praça da matriz tem
Um parque de diversões
´W festa da padroeira
Ouço o povo em orações.
Passa um carro peidando
Já outro faz barulheira
A poluição sonora
Perturba a cidade inteira.
O apurado foi pouco
A crise está de lascar
Nada neste mundo vai
Fazer-me desanimar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar
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