Autor; Erivaldo Alencar.
Letra: 19 01 2025.
Já passa do meio dia
Eu em um banco sentado
De frente para a matriz
Não tão muito acomodado
Um carro de picolé
Está aqui ao meu lado.
O se encontra nublado
Ameaçando chover
Mas o mormaço é grande
Suor no rosto a correr
Eu olhando o movimento
Vejo o que não quero ver.
Sinto meus olhos doer
Devido a poluição
O vento soprando forte
Leva poeira do chão
O movimento das ruas
Causa-nos perturbação.
Tive uma decepção
Ao entrar em um mercado
Para compra umas coisas
Que eu estava precisado
O dono se desculpou
E não me vendeu fiado.
Mas eu não fiquei zangado
E nada pude fazer
O dono mande e desmanda
Não há o que recorrer
Por eu não comprar fiado
Sai de lá sem dever.
Serviu pra eu aprender
Levar isto como lema
Perdi meu crédito na praça
Isto é coisa do sistema
Voltei pra casa sem nada
Pra mim não é mais
problema.
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