Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 30 11 2023.
Sou cidadão brasileiro
Um poeta de primeira
Sou poeta popular
Não admito besteira
Em nenhuma ocasião
Eu não falarei asneira.
Em minha vida corriqueira
Procuro fazer o bem
Eu faço de tudo para
Não fazer mal a ninguém
Gosto de me divertir
Em companhia de alguém.
Ainda vou mais além
Por minha sobrevivência
Eu sei não sou perfeito
Disto tenho consciência
Faço até o impossível
Pra não plantar violência.
Eu luto com persistência
Para o meu pão ganhar
Dou valou a quem trabalha
E gosto de trabalhar
Desconjuro a preguiça
E quem vive a perturbar.
Eu adoro versejar
De escrever poesia
Pra mim não existe hora
Nem também existe dia
A qualquer hora e dia
Escrevo om alegria
Que faço dou garantia
Em tudo aquilo que faço
Minha inspiração é fértil
Pra mim não há embaraço
Eu amo a coisa perfeita
E tudo aquilo que abraço.
Uso a força do meu braço
Da caneta no papel
Mesmo não sendo letrado
E nem doutor de anel
Tenho o dom a poesia
E ao meu dom sou fiel.
Não sou nenhum menestrel
Más eu sei o que fazer
Não sou melhor que ninguém
Sou cumpridor do dever
Admiro a natureza
Sou amante do saber.
Não gosto de me meter
Em nada do que não devo
Eu sei que sou exigente
Escrevo em alto relevo
Pois tenho o dom mais divino
Em dizer isto me atrevo.
Não se devo ou não devo
Em poesias confirmar
Tenho brio e humildade
Reconheço o meu lugar
Sou poeta de primeira
Não há como duvidar.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar