Autor: Erivaldo Alencar.
Letra: 26 08 2022 e
música:
Fico triste em saber
Que alguém nasceu pra nada
Nasce, cresce, envelhece,
Tem sua vida ocupada
Pelo o nada fazer
É ter vida desocupada.
Viver sem mente ocupada
E sem nada produzir
Quem vive sem fazer nada
Devias não consumir
Viver as custas dos outros
Não dar para resistir.
É viver e não sentir
Que sequer está vivendo
Pessoas que nada fazem
Não sabem o quentá
perdendo
É crime contra si mesma
Morrerá a Deus devendo.
Pessoas assim vivendo
Não terá utilidade
É um viver sem viver
Sem responsabilidade
As pessoas assim são
Inúteis a sociedade.
Fico triste de verdade
Quando vejo na calçada
Alguém de pernas abertas
E boca escancarada
Dormindo e, roncando
Numa cadeira sentada.
Sonhando em não fazer nada
Me dá um desgosto profundo
Com boca cheia de moscas
E nem ai para o mundo
Não vejo razão pra isto
Pra entender me aprofundo.
Um desperd ício imundo
Para ntoda humanidade
Pessoas assim não
deicharão
Nada pra posteridade
São parasitas que vivem
Mercê da sociedade.
Sem qualquer dignidade
Não enxerga ou não quer
ver
Pessoas assim não vivem
E se acham por merecder
Com gente deste quilate
Fico triste em saber.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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