Autor: Erivaldo Alencar.
Ingrata diz-me o que quer
de mim
Quero saber qual o mal que
te fiz
Se te magoei não tive
intenção
De modo algum fazer-te
infeliz
Te amo de corpo e alma e
coração
Em troca me destes
infelicidade
Pelos carinhos que te
ofertei
Retribuiu-me com a
falsidade.
Fingindo jurou-me amor
sincero
Infelizmente não cumpriu
com a promessa
Jamais encontrei em ti
sinceridade
Mas de fazer-me o mal você
teve pressa.
Além de ser grande o mundo
é justiceiro
Não há traição que não
seja descoberta
Tentou fazer de mim um
trouxa qualquer
Se considerando uma mulher
esperta.
Fingi ser tolo pra te
conhecer
Caístes direitinho na
minha armadilha
Enquanto sua estrela está
se apagando
Nos céus a minha é a que
mais brilha.
Agora é tarde para pedir
perdão
Foi a si mesma que te
condenastes
O teu pecado tu hás de
pagar
Tu és a culpada de
fracassastes.
Francisco Erivaldo Pereira
Alencar.
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