Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 03 02 2013 e
música;
A mulher que tenho em casa
Não dá mais pra suportarCom nervos a flor da pele
Nunca para de brigar.
Em matéria de brigar
Ela já se diplomouEla chora arrependida
Pelo tempo que não brigou.
Eita que mulher briguenta
Nunca para de brigarBrigar do jeito que briga
Viver com ela não dar.
Com os filhos e com o neto
Difama minha pessoa
Com palavra e desafeto.
Estou de cabeça zonza
De ouvir briga todo diaNão homem que aguente
Ouvir tanta baixaria.
Eita que mulher briguenta
Nunca para de brigarBrigar do jeito que briga
Viver com ela não dar.
Vai dormir tarde da noite
Levanta de madrugadaQuando ela se desperta
Já levanta enfezada.
Quando os outros se
levantam
Já se deparam com brigaVive buscando defuntos
Pra poder promover briga.
Eita que mulher briguenta
Nunca para de brigarBrigar do jeito que briga
Viver com ela não dar.
Devido a tantas brigas
Tornei-me homem doenteEu digo não tenho medo
Ela é pior que serpente.
Se o leite ferve e derrama
É eu que sou o culpado
Se a lavadora esbarrota
Por ela sou condenado.
Eita que mulher briguenta
Nunca para de brigarBrigar do jeito que briga
Viver com ela não dar.
Não tenho mais alegria
Também não posso falarSó ela tem voz altiva
E a todos que dominar.
Tenho que sair de casa
Quando começa brigarPor mais paciência que tenha
Viver com ela não dar.
Eita que mulher briguenta
Nunca para de brigarBrigar do jeito que briga
Viver com ela não dar.
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