Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 03 11 203 e música; 02 06 2004.
Um outro dia quando saí pela rua
Vi uma mulher desesperada chorando
Lhe perguntei por que ela chorava tanto
Que lhe fizeram, quem tava lhe maltratando.
Respondeu-me seu moço preste atenção
Não tem sido fácil a vida para mim
Eu nasci do erro no erro continuo
É muito triste se ter que viver assim.
Quando criança, desobedeci meus pais.
Me prostitui, mesmo assim me casei.
Tive três filhos, meu marido foi embora.
Sozinha meus filhos criei e eduquei.
Agora meus filhos também me desprezaram
Eu não tenho ninguém para cuidar de mim
Vivo doente a mendigar ao relento
Cumpro minha sina, assim será meu fim.
Francisco Erivaldo Pereira Alencar.
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