Autor; Erivaldo Alencar.
Letra; 14 12 2002 e música; 26 01 2003.
Dentre minhas tribulações
Enquanto dormia, sonhei.
Qu’eu estava em minha terra.
Meio a mata eu avistei.
O açude de águas límpidas
Quase seco abandonado
Estava coberto de mato
Eu chorei emocionado.
Eu vi a casa que morei
Sem ninguém abandonada
Os quintais que fiz com trabalho
Caindo e não tinham nada.
Não vi ninguém, só ouvi vozes.
Meu Deus quanta barbaridade
E com meu peito traspassado
Confesso, chorei de saudade.
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